sábado, 9 de maio de 2015

Energia Nova de Liberdade

Ah, a energia nova... Que gosto bom que tem!

Desce fresquinha, suaviza a feição do rosto, libera toda a química do Bem. Não tem nada igual.

E enquanto ela vai correndo pelos corpos invisíveis e visíveis, vai liberando verdades escondidas, preciosidades queridas, e inundando a alma de revelações e poder.

Algumas coisas simplesmente são elucidadas! Por que insistir em algo que não acontece nunca? Por que adiar algo que parece sempre ser a maravilha da vida mas nunca é a prioridade? Por que suportar incômodos constantes? Por que dizer sim já sabendo que não queria dizer? Por que defender o outro mais que a mim? Por que se empenhar tanto por quem não se empenha por si mesmo? Por que deixar o dia passar ligeiro e sem cor, apenas para não incomodar ninguém?

Besteiras, besteiras, besteiras... tantas e antigas.
A energia nova questiona, e faz tudo parecer tão óbvio. Cada um é cada um. Eu já dizia isso aos quatro anos.
A cada célula banhada por ela, a bela energia dourada da iluminação, a transmutação óbvia traz algo tão maravilhoso quanto simples... liberdade.

Liberdade de ir, voltar, largar, testar, errar, e rir. Rir dos erros e dos acertos. Ultimamente a única dor que tenho aceitado é a dor do cansaço por algo maravilhoso acontecendo... Só isso.

Meu corpo pode doer, demorar a se encaixar, mas está tuuuuuudo bem. Doer para ficar melhor eu aguento sorrindo e entoando mantra! O duro é a dor que te diz que de novo está como você nunca quis. E você não pode evitar. De novo. Sem condições.

Aprendi com clareza agora que minhas lições tem seu próprio ritmo. Um pouco a frente que o coletivo, simplesmente para poder fazer meu trabalho de farol. Sempre foi assim. Sigo quem veio antes de mim, e aprendo muitas coisas antes que outros, para criar algumas placas ao próximo navegante. Roda da Vida.

Algumas coisas que ouço serão ditas e repetidas por anos, e a cada ciclo mais e mais podem ouvir. É o caminho da espiral, do centro para fora, começando com poucos e aumentando na corrente.
É bom assim. Mas para continuar a rodar preciso estar na ponta, vibrando a favor do vento da nova consciência, sem titubear, sem frear para esperar ninguém. Senão piro. Quase pirei.

Encaixar-se na caixinha é pedir que levem suas asas. São suas, conquista pessoal e intransferível. Quem conquistou suas asas, que cuide delas, as defenda, com Amor e garra. Não se importe com quem ainda não as descobriu. Não finja que não as vê, não as feche para não incomodar alguém... 

Novas regras. Não se diminuir para deixar o outro mais a vontade, porque isso não é compaixão, é mentira. Não esperar o outro chegar para dar o próximo passo, pois isso não é amor, é atraso. Não acreditar apenas no que vem de fora, pois isso não é humildade, é falta de fé. Não se encaixar no passado que já não te alimenta, isso não é compreensão, é retrocesso. Fomos feitos para avançar sempre. Sua verdade é a mais pura. Para você. É seu dever respeitá-la como respeita a do outro. Justiça.
Não pode haver paz ou alegria, ou mesmo saúde fora destas regras... não se engane.


A nova Energia agora na veia, chega à matéria pura, quase descontrolada de alegria. Se quiser, vai poder sentir.

Ela diz "Voe, ser de Luz, voe, o mais alto que puder voar..."  e mesmo sem saber o que isso significa, faz um bem danado escutar alguém te libertar, sem condições ou julgamento, sem medo ou culpa. 


Liberdade. Coisa boa de sentir.
Energia nova é isso. E vicia. Ainda bem que tem de sobra no Universo, para quem encontrou sua Verdade no fundo do coração e se ligou na Nova Grade Cristalina do Planeta.

Já era tempo.








Um comentário:

  1. Maravilha de texto, Rê!!! Lindo demais... Acho que o mais lindo de todos do blog. Congrats!!!

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